Novembro Azul: resiliência e gestão de risco desempenham papéis fundamentais
A resiliência e a gestão de risco envolve a adoção de medidas preventivas, como realizar exames regulares e hábitos de vida saudáveis.
A resiliência e a gestão de risco envolve a adoção de medidas preventivas, como realizar exames regulares e hábitos de vida saudáveis.
Para os negócios que marcam presença no meio digital, qualquer tipo de acontecimento pode gerar repercussões negativas: as crises nas redes sociais.
Uma tragédia pode impactar muitas famílias e de diversas formas, mas cada pessoa enfrenta a situação, vive e transforma a sua história de uma forma particular.
O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), aponta que 8,2 milhões de brasileiros vivem em áreas de risco.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), mais de 73 mil novos casos de câncer de mama podem ser registrados em 2023.
O mês de setembro é marcado por uma campanha de conscientização crucial: o Setembro Amarelo, dedicado à prevenção do suicídio e promoção da saúde mental.
Tragédia com desdobramentos sentidos ao longo dos últimos anos, demonstra a importância da preparação e da gestão de crises e emergência nos negócios.
O risco geopolítico é constante. No entanto, o grande desafio é mapear riscos que não estão sob nosso controle, como: pandemia, guerras e conflitos locais.
Uma Sala de Situação é o coração pulsante da gestão de crises e emergências, onde informações cruciais são monitoradas e decisões são tomadas.
Com roubos e danos a informações confidenciais de pessoas e organizações, uma estratégia de resiliência cibernética é indispensável nos impactos das invasões.